sexta-feira, 28 de junho de 2013

ARTIGO: O pensamento infantil sobre os fenômenos naturais

Autora: Thais Gurgel - Revista Nova Escola





"Este é o planeta e as estrelas. E estas são estrelas também. E o astronauta." Yolanda

"Tem uma Lua ajuntada (cheia) que parece uma bola e tem uma outra que é sem ajuntada." Yolanda

"Sem ajuntada é quando ela tá sumindo. Quando ela tá ajuntada é quando é meia-noite." Julia

"Aí, não é. Quando tá meia-noite, a gente tá dormindo. Então a Lua não tá ajuntada." Yolanda

Revirando a memória, todos nós recordamos de ambientes, passagens e sensações da infância. Mas você saberia dizer como costumava explicar a alternância entre o Sol e a Lua no céu? A criança tem uma maneira muito peculiar de entender o mundo e, à medida que cresce, se desenvolve, tem acesso a novas informações e experiências e esquece seu antigo modo de pensar.

O professor de Educação Infantil, como muitos outros adultos, presencia e vive essa evolução. Conhecer a maneira como os pequenos formulam as primeiras explicações para a dinâmica dos astros (veja o desenho ao lado) não é apenas reviver o frescor da visão sem as amarras dos primeiros anos de vida. Um educador que considera os processos por que passa a criança qualifica suas intervenções no contato diário com ela. Afinal, o que se quer é tornar cada vez mais sofisticada, coerente e ativa a forma de ela apreender a realidade. 

Em rodas de conversa, é comum ouvir explicações curiosas sobre os fenômenos naturais, tais como: "O vento sopra o Sol para que ele não caia na Terra" e "A Lua segue o carro da gente pela estrada". Presente no cotidiano, a natureza está entre os primeiros aspectos sobre os quais os pequenos formulam teorias. 

Um ponto importante para começar nessa aprendizagem é garantido já no primeiro ano de vida. O bebê adquire uma noção de abstração. Ele percebe que os elementos ao seu redor existem independentemente de os estar vendo - o conceito de permanência dos objetos.

Assim, ele passa a criar imagens mentais sobre as coisas - ele sabe que a mamadeira existe, por isso pode evocá-la mesmo quando não está em seu campo de visão. Com a aquisição da linguagem, a criança entra no território do simbólico: uma palavra, uma expressão corporal ou um desenho representam um objeto ou conceito e, com base na associação de alguns deles, cria-se uma ideia.

Com esses recursos, ela pensa sobre tudo o que vê, ouve e sente. Nesse contexto, entram em cena os famosos "por quês?". O fato, porém, é que os pequenos se põem muito mais questões do que expressam e as resolvem formulando teorias. Para isso, lançam mão de um repertório de informações e da observação dos fenômenos, relacionando-os de maneira muito particular. Uma característica desse processo é a de se colocarem como a figura central nas explicações - se eles estão dormindo e não podem ver o céu, a Lua não pode estar cheia (leia o diálogo acima). Esse princípio se liga à afetividade, que, segundo o francês Henri Wallon (1872-1962), é o que mais influencia a criança nas relações que estabelece entre as informações assimiladas. "É por isso que, quando ela pergunta 'por que fica de noite?', o adulto pode entender que ela está perguntando 'porque fica noite para mim?'", explica Heloysa Dantas, educadora estudiosa do pensamento de Wallon. "O adulto pode dar a explicação que achar conveniente, mas a que contentaria mais a criança em suas inquietações pessoais seria 'fica de noite para você poder dormir'."

Outras lógicas frequentes nas explicações infantis são o animismo e o artificialismo. Pela primeira, atribuem-se características e ações humanas aos mais diversos elementos da realidade ("O Sol vai dormir. Por isso, fica noite!"). De acordo com o segundo, entende-se que todos os fenômenos podem ser explicados por um processo de fabricação artesanal ("As montanhas se formam porque os homens colocam terra em cima"). Wallon define o pensamento infantil como sincrético, uma espécie de nuvem de elementos que vão se combinando para criar sentidos (veja o desenho abaixo e leia o diálogo acima).


"Este é o céu de noite. Aqui, a borboleta está dormindo, pintada de preto, porque tá escuro. Este é o céu de dia, com a borboleta vermelha porque tá claro." Giovanna

"Por que a fivelinha não sai voando?" Monique

"Ela não tem asa para voar." João

"Tudo o que a gente jogar vai cair no chão?" Monique

"Vai! Só passarinho que não." Giovanna

"E o que puxa as coisas para o chão?" Monique

"Ímã!" Giovanna

"Nesta parte da Terra está de noite porque os raios do Sol não tão batendo aqui. Eles tão batendo do outro lado do planeta, que vai girando ao redor do Sol. Quando anoitece, é o Sol que está escondido atrás das nuvens." Anita

Como se vê, a lógica científica não é o principal parâmetro da criança para esclarecer o funcionamento das coisas. "Ela relaciona o que lhe parece adequado, sem necessitar submeter a ideia a convenções preestabelecidas", afirma Heloysa. Sem se dar conta, os pequenos criam metáforas para explicar a realidade. "Daí a riqueza poética de sua forma de pensar. Entender o Sol e a Lua como namorados brigados que nunca ficam juntos segue o mesmo padrão de raciocínio apresentado por Camões, em Os Lusíadas, ao tratar uma pedra grande por Gigante Adamastor. É algo da natureza do pensamento infantil que apenas os artistas não abandonam em prol da lógica prática."

É preciso ainda levar em conta que a criança constrói formulações de acordo com suas possibilidades cognitivas. Os conhecimentos científicos - complexos e abstratos que requerem um raciocínio hipotético-dedutivo - ainda são inacessíveis aos pequenos. Mas é na Educação Infantil que eles começam um percurso de aprendizagem e desenvolvimento que os tornará capazes de operá-los melhor.

O bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934) diferenciou os dois tipos de conceito que convivem na compreensão da criança pequena sobre o mundo que a cerca: os científicos (assimilados na instrução formal) e os cotidianos (obtidos no convívio prático). 

O pensador desenvolve sua teoria com base na ideia de que os primeiros saberes da criança sobre o mundo vão se sofisticando ou perdendo espaço para outros, mais próximos dos conhecimentos científicos. "Primeiro, ela conhece o cachorro da casa dela. Em seguida, vai entendendo que aquele cachorro é um ser vivo, para depois assimilar que pertence à espécie dos canídeos e também é um mamífero", explica Teresa Cristina Rego, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e especialista nas obras de Vygotsky.

As formulações criadas pelos pequenos nos primeiros anos de vida também estão ligadas a situações e elementos proporcionados pelo meio em que vivem. Ao ver uma foto de uma nebulosa (corpo celeste gasoso e nevoento), uma menina de 4 anos define: "É uma nave alienígena" - algo que dificilmente seria dito por uma criança de uma comunidade indígena isolada. A linguagem, portanto, é apenas uma das condições para o pensamento abstrato, que ajudaria a moldar esse olhar da criança e a sua forma de construir formulações.

Se a cultura influencia a observação e a explicação de fenômenos, também não se pode retirar da criança o papel principal do desenvolvimento de seu próprio pensamento. "Ela não se contenta em repetir o que é dado culturalmente. É ativa e produz em cima disso", argumenta Monique Deheinzelin, assessora da Escola Comunitária de Campinas, a 100 quilômetros de São Paulo.

Nessa construção, no entanto, alguns cuidados precisam ser tomados. Embora a explicação pessoal para os fenômenos naturais tenha grande importância no desenvolvimento infantil, cabe à escola aproximar os pequenos dos conhecimentos científicos. E isso vai se dando aos poucos. A criança pode até saber que está de noite porque os raios do Sol não batem aqui, em uma explicação que faria acelerar o coração de qualquer docente da pré-escola.

Na mesma conversa, no entanto, ela pode dizer que anoitece quando o Sol está escondido atrás das nuvens (leia a frase acima). Como analisa Zilma de Moraes Oliveira, professora aposentada da Faculdade de Filosofia, Ciências Sociais e Letras da USP, em Ribeirão Preto, a 315 quilômetros de São Paulo, o docente não deve nem ignorar o raciocínio infantil nem impor a teoria adulta. "O educador deve criar um ambiente de escuta. É uma atitude de inclusão da criança em um ambiente de reflexão", diz. "Compreendendo a linha de pensamento dos pequenos, o docente localiza pontos para intervir", afirma.

Artigo original:
GURGEL, Thais. O pensamento infantil sobre os fenômenos naturais. Revista Nova Escola. junho de 2009. Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/desenvolvimento-e-aprendizagem/pensamento-infantil-fenomenos-naturais-475516.shtml>

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Alunos Atletas


Através deste espaço, temos o prazer de referenciar os nossos alunos atletas que em diversas modalidades vem se destacando no esporte regional:

Layane Maiara Soette competiu em Jaraguá do Sul no dia 20 de abril, ficando em 2º lugar no Karatê e 3º lugar no Komitê.
Márcio Thaynan Valler competiu em Jaraguá do Sul no dia 25 de abril, ficando em 3º lugar no Komitê, classificando-se para Estadual.
Roberta Rodrigues competiu em Blumenau dia 08 de junho na modalidade Judô, ficando em 1º lugar na categoria de peso médio-pesado.
Gabriel Heitor representou a cidade de Guaramirim na modalidade de Tênis de Mesa no Micro-regional.
Gabryell Fernandes representou Guaramirim na modalidade xadrez no micro regional.

A todos os parabéns e felicitações!

sexta-feira, 21 de junho de 2013

ARTIGO: A Educação e a Sustentabilidade

*Ben Sangari

O debate sobre a sustentabilidade de nossas atividades no planeta não pode mais excluir as questões relativas à Educação, pois o fato inegável é que chegamos a esta situação de alarme ambiental e social justamente pelo fato de que as metodologias de ensino utilizadas pela humanidade nos últimos séculos, que evoluíram relativamente pouco em comparação com outras ciências, falharam na preparação das sociedades para uma vida sustentável.

Ainda que seja importante defender atividades pontuais como reciclagem da água e insumos, reaproveitamento do lixo, redução dos gases nocivos à atmosfera e produção de combustíveis alternativos, entre muitas outras, é preciso articular, desde já, processos educativos que possibilitem uma mudança radical no olhar da humanidade em relação ao seu ambiente, algo que exige novas maneiras de educar.

Se aceitamos o fato de que as sociedades que temos são resultado direto dos níveis educacionais que alcançamos, então não há como fugir da dura realidade de que para refrearmos a degradação do planeta é preciso repensar os modelos educacionais. E com urgência.

Por essa razão, é preciso ampliar a abrangência do conceito de sustentabilidade para muito além das fronteiras ambientais, levando-o até onde ele realmente é decisivo, ou seja, na articulação de uma Educação para a Sustentabilidade.

Entretanto, a Educação para a Sustentabilidade não significa, apenas, ensinar os estudantes a promover a coleta seletiva de lixo ou a cuidar bem do jardim de casa e da escola. Para muito além disso, a Educação para a Sustentabilidade exige que os alunos aprendam a pensar por si próprios, desenvolvendo o espírito crítico necessário ao melhor desenvolvimento social.

Hoje, os índices de aprendizado no Brasil evidenciam com enorme clareza o fato de que nossa Educação é tudo menos sustentável, pois os estudantes deixam a escola sem terem aprendido o que se esperava que aprendessem. Esta visão imediatista da Educação, que se preocupa extremadamente com indicadores como alunos matriculados, número de escolas e quantidades de livros, precisa adotar como principal referência a questão da aprendizagem, pois este é o único dado que realmente importa quando falamos de Educação.

A relação direta entre Educação e Sustentabilidade pode ser vista por meio de estudos como o de Ricardo Paes de Barros, Diretor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplica (IPEA), e Rosane Mendonça, Doutora em Economia pela UFRJ, que buscou avaliar a relação entre “Investimento em Educação e Desenvolvimento Econômico”. Os resultados são muito reveladores e merecem atenção.

Segundo o estudo, a eliminação do atraso educacional amplia o crescimento da renda per capita dos salários industriais e das exportações entre 15% e 30%, ao mesmo tempo em que melhora as oportunidades e a qualidade de vida das pessoas em função do fato de que mais instrução diminui o tamanho das famílias.

O estudo revela, ainda, que a eliminação do atraso educacional amplia entre 20% e 25% o tempo de vida dos indivíduos, que passam a receber e compreender melhor informações sobre saúde, higiene e alimentação, além do fato de que gera melhor qualificação para o trabalho, ampliando o acesso à renda.

Esse aumento da qualidade de vida reflete-se, ainda, nos indicadores de escolaridade, pois a eliminação do atraso educacional eleva a presença de estudantes no nível secundário em 17%, o que explica de modo absoluto por que investimentos em educação melhoram a qualificação das pessoas para a vida profissional.

Há uma relação direta entre Educação e Sustentabilidade que precisa fazer parte dos debates que cercam a preocupação com o ambiente. Embora ações pontuais de proteção ambiental sejam importantes e necessárias, precisamos compreender que somente uma revolução educacional vai permitir mudanças realmente significativas a médio e a longo prazo no que diz respeito à sustentabilidade de nossas atividades econômicas.

*Ben Sangari é Presidente da Sangari Brasil e do Instituto Sangari.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Mentirinhas 6 - Final feliz


Bullying - 5º ano

Devido a alguns fatos ocorridos em sala de aula, foi necessário a orientação das professoras para ajudar no comportamento e atitudes dos alunos, e mesmo assim não foi solucionado, então resolvemos trabalhar o assunto Bullying, para que eles consigam ver as causas que isso pode ocorrer com a vitima e os dados do agressor.
Trabalhamos o livro "Bullying - o que é isso?".
Assistimos um filme sobre os danos que o Bullying causa. 
E realizaram um desenho sobre o que eles entenderam sobre o bullying e sobre o filme.

Para refletir:
"O amor e a compaixão são necessidades, não luxo. Sem eles, a humanidade não pode sobreviver"

Dalai Lama

sexta-feira, 14 de junho de 2013

O papel da escola no novo mercado de trabalho

(junho 2012)

Grande parte dos adolescentes ingressam no mercado de trabalho despreparados, isso é constatado no cotidiano, assim como é indicado por pesquisas de âmbito nacional.
A Revista Veja, no ano de 2009, publicou matérias neste sentido, indicando quão importante é o investimento da família e escola, juntas, na preparação destes adolescentes. Estudiosos indicam que, daqui a uma década, o mercado de trabalho estará drasticamente modificado.
Luiz Carlos Cabrera, consultor e professor da FVG-SP, em uma de suas entrevistas, aponta que o mercado será tomado por novas profissões e cargos, com exigência de autonomia e empreendedorismo elevados.
Atualmente, estudos indicam que 1/3 dos universitários acabam por fazer reopção de curso após gastarem tempo, esforços e dinheiro. Outros jovens, após a graduação, acabam por atuar em ramo não escolhido, por encontrarem o mercado saturado na profissão para a qual se prepararam.
Tendo como foco esta realidade, faz-se imprescindível o planejamento da carreira, ou seja, antes de os jovens fazerem a escolha profissional, importante que eles conheçam: a dimensão dos problemas no mercado de trabalho, quais as solicitações e carências do mesmo, os conhecimentos, habilidades e atitudes demandadas pelas empresas e quais os comportamentos desejados e indesejados pelos contratantes.
Importante que o jovem tenha ciência sobre leis trabalhistas, lei que regulamenta o estágio e programas como o Jovem Aprendiz, seus direitos e deveres.
A Orientação Profissional ocupa-se de propiciar o autoconhecimento necessário ao estudante, o conhecimento sobre as profissões, e ajuda-o a escolher a profissão e/ou curso de graduação.
Mas a nova configuração do mercado pede que este trabalho da Orientação Profissional seja expandido, assim, além das atividades previamente citadas, o estudante precisa conhecer o mercado de trabalho. Prepará-lo implica em instrumentalizá-lo de forma adequada para ser capaz de superar as dificuldades com as quais poderá deparar-se neste novo sistema. E conhecer esta configuração do mercado de trabalho antes mesmo de adentrá-lo, pode ser um grande trunfo.
Uma possível nova estratégia de atuação da Orientação Profissional tem o nome de "Potenciação" ou "Empowerment".
Esta, trabalha questões de participação democrática na vida social, escolar e profissional. É um grande auxilio, pois parte dos adolescentes não tem conhecimento adequado dos recursos de sua cidade, das dificuldades e realizações dos profissionais próximos, assim como também não têm um vasto autoconhecimento e da possível potenciação de suas habilidades.
Ao buscar por estes serviços (Orientação Profissional), a escola intensifica seu papel como espaço de crescimento intelectual, pessoal e, mais do que nunca, espaço de amadurecimento e preparação profissional.
As novas estratégias, além de possibilitarem uma melhor escolha e boa colocação dos jovens no mercado de trabalho, também podem auxiliar no cotidiano escolar, com atitudes e comportamentos mais assertivos e amadurecidos por parte dos estudantes.


Yolanda Robert
Sobre este autora:
Yolanda Robert, professora, advogada, especialista em direito e processo civil e em direito e processo do trabalho. Presidente do Núcleo Jurídico da ACIJ (2010/2012) e da Comissão OAB Vai à Escola/Subseção de Joinville. 

Artigo retirado de:




Ganhadores da rifa

Na manhã desta sexta-feria foi realizado o sorteio da rifa em prol da APP  de nossa escola.
Seguem os prêmios e seus ganhadores:

1º prêmio - Cafeteira elétrica - nº 1269 - Regina P. Pereira.
2º prêmio - Furadeira Elétrica - nº 0950 - Rosa V. Dias.
3º prêmio - Liquidificador - nº 1826 - Suani Dôring.
4º prêmio - Sanduicheira elétrica - nº 2200 - Adriano Heidner Junior.
5º prêmio - R$ 70,00 - nº 0427 - Eduardo Wagencknecht.
6º prêmio - Relógio de parede - nº 1524 - Karine Soares Frazen.
7º prêmio - Ferro elétrico - nº 1980 - Carolina Malmsk.
8º prêmio - Ferro elétrico - nº 0175 - Fernanda Pinheiro

Doação dos prêmios:
1º prêmio - Cafeteira elétrica - Restaurante Kemczinski.
2º prêmio - Furadeira Elétrica - Valcanaia Material de Construção.
3º prêmio - Liquidificador - Srº Silvio Fernandes e Srª Luciane Fernandes.
4º prêmio - Sanduicheira elétrica -Frontal.
5º prêmio - R$ 70,00 - Mecânica Calinho.
6º prêmio - Relógio de parede - Relojoaria Bugarten.
7º prêmio - Ferro elétrico - Srº hilario da Silva.
8º prêmio - Ferro elétrico - Srº Dorildo Ochner.



Agradecemos a todos que ajudaram a APP, doando prêmios, vendendo e comprando as rifas.
Parabéns aos ganhadores.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Desenhando a Planta Baixa

Nesta semana os alunos dos segundos anos 01 e 02, criaram desenhos da planta baixa de suas próprias casas com a ajuda de suas famílias.
O trabalho integra os estudos sobre os tipos de moradia, onde anteriormente, os alunos receberam orientação da professora sobre os diferentes tipos de construções, observando imagens e socializando conhecimentos.

Veja alguns trabalhos:

Projeto de leitura – Sacola da Imaginação



PNAIC- PACTO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
Estado de Santa Catarina
Secretaria de Estado da Educação
24 Gered – Gerência Regional da Educação
Jaraguá do Sul

Escola De Educação Básica Profª Lilia Ayroso Oechsler e
Escola de Ensino Fundamental São José

Município: Jaraguá do Sul e Guaramirim

Professoras regente s: 
Ana Lúcia Maciel Scheidt
Dulce Fodi
Jovita Maria Rozza Stoinski

Participação: turmas dos 1º anos e dos 2º anos

Ano: 2013


Projeto didático



Tema: projeto de leitura – sacola da imaginação

Objetivo geral: Desenvolver uma prática pedagógica que motive os alunos ao hábito da leitura, aproximando-os do universo escrito, propiciando a manusear, reparar a beleza das imagens, manifestarem seus sentimentos e opiniões.

Objetivos específicos:
  • Proporcionar momentos extrovertidos e agradáveis de leitura;
  • Provocar o gosto pela diversidade textual;
  • Oportunizar o desenvolvimento de atitudes responsáveis;
  • Viabilizar um ambiente agradável e acolhedor;
  • Familiarizá-los com as histórias.

Conteúdos – disciplinas envolvidas:
Leitura e escrita – língua portuguesa
Ilustrações – artes

Tempo estimado: 
Maio a novembro – 7 meses

Desenvolvimento

1-materiais necessários:
Sacola de tecido
Livros diversos
Ficha literária
Varal literário

2- planejamentos das etapas e encaminhamentos:

  • Apresentação de alguns livros de literatura infantil;
  • Manuseio individual e espontâneo dos livros apresentados;
  • Decisão individual e espontânea dos livros que quiserem ler;
  • Apresentação da sacola da imaginação embrulhada para presente para ser aberta com a turma;
  • Escolha dos livros para levar na sacola;
  • Orientações escrita aos pais sobre os procedimentos do projeto;
  • Leitura do livro escolhido;
  • Fichamento do livro escolhido para o varal literário;
  • Apresentação do livro escolhido para a turma;
  • Repasse da sacola da imaginação a outro aluno de acordo com a ordem alfabética.

Produto final:
Encadernação das fichas literárias formando um caderno literário.

Avaliação:
Ocorrerá durante todo o processo, a partir da observação direta das atitudes do aluno- leitor no seu cotidiano, e da avaliação de leitura e interpretação de texto do aluno no dia a dia.



sexta-feira, 7 de junho de 2013

A televisão e sua influência

Televisão (do grego tele - distante e do latim visione - visão) é um sistema eletrônico de recepção de imagens e som de forma instantânea. Foi o russo Constantin Perskyi quem introduziu o termo televisão, no discurso que apresentou no Congresso Internacional de Eletricidade, associado nesse ano à famosa Exposição Mundial de Paris, de 1900. Este termo rapidamente se popularizou, ultrapassando o uso de outros termos como telescopia, telefoto, telectroscopia, etc.
Em março de 1935, emite-se oficialmente a televisão na Alemanha, e em novembro na França, sendo a Torre Eiffel o posto emissor. As transmissões regulares só começaram em 1939. A pioneira foi a NBC. Também em 1939 começaram a ser vendidos ao público os primeiros aparelhos de TV. Em 1941 as transmissões de som foram transferidas de AM para FM.
O Brasil foi o primeiro país da América do Sul a implantar a televisão, em 18 de setembro de 1950. A pré-estréia da Televisão no Brasil aconteceu no dia 3 de Abril de 1950. Foi com uma apresentação de Frei José Mojica e as imagens foram assistidas em aparelhos instalados no saguão dos Diários Associados. No dia 10 de setembro foi transmitido um filme onde Getúlio Vargas falava sobre seu retorno à vida política. Finalmente no dia 18 de setembro a TV Tupi de São Paulo, foi inaugurada. Era a consolidação do sonho de um pioneiro da comunicação no Brasil: Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, que já controlava uma cadeia de jornais e emissoras de rádio chamada Diários Associados.
Pode-se garantir que a televisão foi um dos inventos que mais fez jus a um maior número de críticas e de louvores e também a ferramenta audiovisual que mais contribuiu, concomitantemente com a rádio e a imprensa, para fazer do planeta uma imensa aldeia global. Tornando-se acessível à grande maioria das pessoas, constituiu uma forma de companhia, de diversão, de informação e de formação, e através disso influenciou especialmente a educação. Sua influência é inegável.
O doutor em História Social Marcos Napolitano diz que a escola deve procurar "alfabetizar" visualmente os alunos e os ensinar a "ler" televisão. Segundo ele, é a leitura e o domínio da palavra escrita que dão um repertório lingüístico mais amplo ao aluno e o habilita a ser um espectador crítico. Levar a televisão para a sala de aula implica também ensinar os alunos a vê-la com olhar crítico. O importante é saber usá-la para o cotidiano, não sendo usado por ela.
O ambiente televisivo é especialmente o referencial de informações tanto sociais como culturais, tornando-se companheiro das interações afetivas, emocionais e tem um amplo artifício subliminar, pois passa muitas informações que não apreendemos conscientemente. A televisão é ainda, o meio utilizado, por excelência para obtenção de informações. É através dela, principalmente, que as pessoas entram em contato com os outros mundos, outros povos e culturas.
O educador tem que perceber que a educação tem um alto componente comunicativo. A televisão como recurso didático amplia as possibilidades de acesso a materiais que recortam a realidade do nosso país, e apresentam as constantes violações dos direitos do cidadão e, muitas vezes apresentam alternativas de solução para a questão. Quando os alunos são preparados a ler a televisão e são alfabetizados visualmente pelos seus professores, são capazes de criticamente entender as mensagens transmitidas pela televisão, questionando-as e construindo idéias sobre as informações.

Ref: Joan Ferrés. Televisão e Educação

Autora: Amélia Hamze 
Profª FEB/CETEC 
ISEB/FISO

Artigo retirado de:

quarta-feira, 5 de junho de 2013

5 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente

vídeo - Meio Ambiente
Autores: Fernanda Sena, Gustavo Sthingel e Huiner Reis

Este vídeo não foi produzido por nossa escola.
Os direitos cabem aos autores citados acima.

Técnicas de Mosaicos - 7º ano 01 e 02

Mosaicos

O mosaico é uma das artes decorativa mais antigas do mundo. É originário das civilizações egípcias e assíria, e estendeu-se por todo o Oriente Médio, Na Grécia, o mosaico tomou impulso, sendo bastante usado na arquitetura, todavia; foram os romanos que mais usaram este tipo de ornamentação. Os povos bizantinos destacaram-se  pelo uso do ouro nos mosaicos.
Os mosaicos são representações artísticas de desenhos feitos com pequenos cubos de materiais como pedras, papéis, sementes etc., de diversas cores. A técnica consiste em cortar pedaços do material e uni-los harmoniosamente, formando um todo.


Prática:

Aulas estimadas: 6
Tema: os mosaicos em obras da história da arte.

Objetivos:

  • proporcionar o trabalho em equipes;
  • proporcionar a compreensão acerca dos mosaicos na prática;
  • Pesquisar e dialogar sobre os estilos da arte;
  • instigar a imaginação;

Desenvolvimento:

1 - explicar sobre a arte do mosaico antigo e nos dias de hoje, falar sobre o desenvolvimento do trabalho e proporcionar o dialogo sobre esta arte. Montar as equipes para o desenvolvimento do trabalho sorteio dos estilos.
2 - pesquisar na sala de informática sobre os estilos da historia da arte sorteados, e suas imagens. Escolher as imagens.
3 - entrega das cartolinas para as equipes e inicio dos desenhos, os materiais utilizados ficaram à escolha das equipes, podendo ser recorte de papéis diversos, E.V.A, sementes, vidro etc.
4 - formação dos mosaicos.
5 - apresentação e exposição.
6 - avaliação:
desenvolvimento – individual
apresentação – individual
capricho – grupo

Veja as fotos dos trabalhos


Impressionismo x expressionismo - 8 séries 01 e 02

Teoria:

Impressionismo
Os artistas da época utilizavam a luz e  a cor para alcançar a realidade durante esse movimento. E eram feitas ao ar livre para aproveitar a luz natural.

Principais artistas: Gustave Goubert e Edward Manet

Expressionismo
Era caracterizado pela expressão de intensas emoções. Suas caracteristicas principais eram:
cores resplandecentes e vibrantes, dinamismo, pintura grossa, retratavam angustia e dor, denunciavam problemas sociais.
Principais artistas: Vicente Van Gogh, Edward Munch, Amedeo Modigliani, Alberto Giacometti e Francis Bacon.

Prática:

estimativa de aulas: 4
objetivos: observar a compreensão acerca dos estilos impressionismo e expressionismo.
Instigar a criatividade

1 propor o desenho de uma paisagem onde o aluno utilize a luz, a cor e a sombra, na construção do desenho, para a compreensão das pinturas impressionistas.
(atividade para a casa)

2ª prática:

tema: expressionismo x impressionismo
objetivos:
propor a leitura de imagens,
incentivar o trabalho em grupos
compreender as diferenças do impressionismo e do expressionismo.
Apresentar biografia de Vicente Van Gogh e suas obras,
apresentar biografia de Claude Monet e suas obras,
dialogar sobre a busca úela livre expressão da época, colocando em xeque a liberdade de expressão atual.

Desenvolvimento:
1 ler a biografia de Vicente Van Gogh, mostrando as obras “Noite estrelada”, “Campo de molhos com corvos”, e “campo de trigos com cipreste”. ler a biografia de Claude Monet, mostrando as obras “Crepúsculo”, “montes de feno ao por do sol”, “O jardim do artista em Giverny”, e ”Ponte japonesa”.
2 dialogar sobre a busca da livre expressão da época, e da atual, expor que a arte se desenvolveu seguindo os acontecimentos políticos e mundiais, provocar a livre expressão dos alunos.
3 forar grupos e sortear as imagens das obras, mostradas de Monet e Van Gogh. Ara a reprodução distribuir cartolinas para os grupos, deixando claro que poderá ser usado apenas tinta guache na confecção dos trabalhos. 
4 apresentação dos trabalhos em sala e exposição os corredores da escola.

Avaliação:
desenvolvimento - individual,
apresentação – individual.

Veja os trabalhos!

Pinóquio

As professoras das Séries iniciais, através da História do Pinóquio, estão desenvolvendo no bimestre trabalhos com suas turmas sobre a importância de não mentir para os pais nem professores, frequentar a aula, estudar e respeitar os colegas.

Este trabalho vem a integrar as ações do NEPRE (Núcleo de Prevenção as Violências), dentro de uma linguagem lúdica e interessante para esta faixa etária, conscientizando os alunos sobre as suas próprias ações. 

Abaixo o vídeo assistido pelas turmas em aula:
vídeo retirado de:
publicado por Solange Feijoli em 26/10/2012

Registro da rotina 3 ano 01 e 02

As professoras Raquel e Mônica dos terceiros anos 01 e 02 realizaram no dia 28 de maio de 2013 o registro da rotina de sala de aula, para que os alunos pudessem perceber a divisão do tempo e as famílias conhecerem o que se desenvolve em sala.
ao final, as fotos foram projetadas para os alunos em formato de slides para que eles pudessem ser observar, e compreender de forma lúdica, o período que passam na escola diariamente.



Mentirinhas 4 - Nunca Mais




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