sexta-feira, 26 de julho de 2013

ARTIGO: Braço quebrado

Braço Quebrado


Acidentes acontecem e com crianças e adolescentes podem ser ainda mais comuns, por praticarem atividades esportivas ou por brincar, se arriscar e esquecer dos perigos que os mesmos proporcionam.

Em época de escola isso também pode acontecer, principalmente nas aulas de educação física, onde os movimentos do corpo aumentam e exigem maiores destrezas, equilíbrio, força e agilidade, podendo causar quedas bruscas e, consequentemente, fraturas ou traumas. Além disso, podem acontecer as luxações, torções musculares que impedem os movimentos corretos das partes afetadas.

Para o estudante é complicado ficar tanto tempo imobilizado, pois não tem como fazer as anotações das aulas, as tarefas de casa, os trabalhos escolares e mesmo as provas, podendo ficar com as notas prejudicadas.

Os pais devem entrar em contato com a coordenação da escola, levar os respectivos atestados médicos, a fim de justificar as faltas do aluno, bem como conversar sobre a melhor forma de solucionar o problema das atividades que não poderão ser feitas nesse período.

A escola deve aceitar tais justificativas sem maiores problemas, uma vez que estão compartilhando das impossibilidades do aluno. Devem proporcionar soluções eficientes para que este não fique ainda mais prejudicado como: xerocar a matéria dada do caderno de outro aluno todos os dias; aceitar os deveres de casa escritos por outras pessoas, como os próprios pais do aluno, irmãos ou amigos; propor testes e provas orais ou aplicá-los quando o aluno já estiver em condições de escrever; avaliá-lo de outras formas ao invés de provas escritas.

Dessa forma, a escola conseguirá amenizar o problema, mostrando para o estudante que, mesmo estando em um período de dificuldades, tudo passa e em poucos dias sua rotina de vida voltará ao normal.

A escola deve propor outras formas de avaliar o aluno

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

sexta-feira, 19 de julho de 2013

ARTIGO: A criança e a fase dos porquês

A Criança e a Fase dos Porquês



A criança precisa ter sua curiosidade aguçada 
A criança precisa ter sua curiosidade aguçada

Por volta dos três e quatro anos de idade a criança desperta para a curiosidade de entender como as coisas acontecem.

Isso ocorre devido à construção da própria identidade, que acontece na infância, quando a criança passa a se descobrir, a ter noção do próprio “Eu”, da importância de sua existência, das coisas que consegue fazer, que vê ou que ouve.

A partir dessa descoberta, passa a perceber os fatos ao seu redor dando maior ênfase a como tudo acontece, ou seja, os porquês referentes à esses. Muitas vezes as crianças nos questionam repetidamente e emendam um porquê atrás do outro.

É importante que as pessoas em contato direto com a mesma devem ter paciência e respeito quanto às curiosidades do pequeno, ajudando-o a esclarecer suas dúvidas.

Essa curiosidade, a busca da compreensão do mundo é que a levará a fazer novas descobertas, aguçando sua percepção para o aprender.

Se a criança é tolhida pelo adulto, no momento em que faz perguntas, poderá perder o interesse, a vontade de descobrir coisas novas, ficando paralisada no seu processo de aprendizagem por medo ou insegurança.

Uma boa forma de amenizar as perguntas é devolvê-las para que a própria criança tente explicar, ou utilizá-las em momentos que esta não queira obedecer. Quando diz que não quer comer a mãe poderá perguntar-lhe o porquê, se não quer tomar banho poderá também utilizar uma pergunta e, assim, mostrar que nem tudo pode acontecer da forma como ela deseja.

E à medida que for compreendendo o mundo que a cerca deixará de questionar sobre as coisas do cotidiano.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Mentirinhas 10 - Tipo que se importa

Retirado de:

Família Dinossauro - mudando a natureza



Complementando os estudos sobre o planeta Terra, a natureza e a importância da preservação, os alunos dos segundos anos iniciais assistiram ao último episódio da aclamada série Família Dinossauro.

Neste episódio, uma fábrica de creme de frutas destrói  um pântano, desequilibrando todo o ecossistema, e para resolver o problema, o patriarca Dino é escolhido pelo seu chefe, dono da fábrica para coordenar um comitê para solucionar os problemas, porém; as soluções praticadas ao invés de reequilibrar o ecossistema, acabam na verdade por levar à destruição de todo o planeta. Isso por que Dino não ouve os conselhos de sua família, pois acredita que todos são "eco-chatos" e que não tem problema destruir um pouco em nome do avanço tecnológico.

O final surpreendente mostra os resultados das manobras erradas realizadas pelo comitê e como isso afetou a vida da Família Dinossauro.

Assista o episódio completo:




segunda-feira, 15 de julho de 2013

Alunos criam maquetes em Artes

No final do segundo bimestre os alunos das Oitavas séries realizaram a construção de maquetes representando construções marcantes da arquitetura internacional. 
Nesta pesquisa, impossível não destacar as obras do Arquiteto brasileiro Oscar Niemayer, célebre construtor da cidade de Brasilia e reconhecido internacionalmente como um gênio em sua área.

Foram objetivos da professora:

Geral: 
apresentar as obras de arquitetura relevantes mundialmente com destaque às obras de Oscar Niemayer;

Específicos: 
propiciar trabalho em equipes;
proporcionar o diálogo;
incentivar a pesquisa da arquitetura;
observar as expressões na apresentação do trabalho;
promover uma instalação artística na escola.

Metodologia:
Para que os alunos possam pensar e construir, a aula será iniciada com a formação de equipes e serão sorteados nomes de obras para serem feitas as maquetes, os alunos serão estimulados a pesquisarem as suas arquiteturas e decidirem entre eles a forma como serão feitas. Os alunos serão observados o tempo todo.
Os alunos terão que se reunir em equipes, construir suas maquetes e preparar apresentações onde falaram sobre as suas arquiteturas e a importância delas no Brasil e no mundo.
Os materiais usados ficaram a critérios dos próprios alunos.
Após as apresentações serão mostrados Slides com imagens de arquitetura desde suas origens até os dias de hoje dando ênfase as obras de Oscar Niemayer.

Avaliação:
os alunos serão avaliados individualmente e em grupo.

Tempo: 
Média de cinco aulas.

Veja as fotos dos trabalhos finalizados:


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Dia do Homem


sexta-feira, 12 de julho de 2013

ARTIGO: O impacto da educação na competitividade das empresas

O Brasil precisa se desvencilhar dos antigos entraves, que atrapalham a competitividade, a eficiência e o desenvolvimento do país


Jairo Martins, 7 de junho de 2013

Nas últimas décadas, o Brasil vem acumulando conquistas políticas, sociais e econômicas, saindo da condição de subdesenvolvido para o grupo dos emergentes. Ao dominar a superinflação e conquistar a estabilidade da moeda, o país iniciou a preparação do alicerce para que iniciasse sua trajetória para o crescimento. Enquanto países, até pouco tempo vistos como prósperos, mergulham num estado de incerteza em relação ao futuro, a economia brasileira demonstra que adquiriu solidez, tornando-se um grande valor para a sociedade.

Para poder aproveitar o bom momento econômico e dar continuidade a esse crescimento, o Brasil precisa se desvencilhar dos antigos entraves, que atrapalham a competitividade, a eficiência e o desenvolvimento do país. Um dos principais gargalos diz respeito ao sistema educacional brasileiro, que não tem conseguido se adequar aos novos desafios e constantes mudanças no âmbito dos negócios, a fim de prover profissionais qualificados e capazes de atender as necessidades do mercado. Em função desse cenário, as empresas já atuam globalmente para encontrar e tentar reter o melhor talento.

Uma pesquisa realizada pela FNQ com executivos brasileiros, a partir da reprodução da McKinsey Global Survey 2010, mostra que a melhoria na educação, a produtividade do trabalho e a gestão de talentos estão entre as principais forças de transformações que podem influenciar nos resultados das organizações. Quando comparadas à importância para os negócios e às ações efetivas, 94% dos entrevistados confirmam a preocupação com essas questões, enquanto 80% adotam medidas ativas para minimizar essa lacuna.

Outro estudo realizado pela PricewaterhouseCoopers - PwC Brasil em 2011 revela que a contratação de executivos com o perfil desejado para atender aos objetivos estratégicos é o mais difícil entre os diferentes níveis hierárquicos. Encontrar profissionais técnicos especializados tem sido outro desafio para a gestão de pessoas, o que leva muitas organizações a buscar alternativas para suprir suas necessidades de qualificação profissional e ganhar competitividade. Assim, o mundo corporativo passa a ser um dos melhores ambientes para formar capital humano, com a implantação de práticas inovadoras e a criação de programas próprios de capacitação, treinamento e desenvolvimento de talentos e novas lideranças.

Mesmo saindo da sua vocação primária, de prover produtos e serviços competitivos, as empresas se juntam aos governos e às escolas, na busca de uma solução para suprir esta lacuna educacional, compreendendo a importância de sua atuação em prol de grandes temas essenciais ao desenvolvimento do Brasil. Cooperar e compartilhar boas práticas e iniciativas de quem já vem exercendo seu papel na formação de profissionais desponta, enfim, como um dos caminhos mais eficazes para mobilizar as demais organizações, incentivá-las a adotar ações gerenciais efetivas e comprovar que o conhecimento profissional pode contribuir para o crescimento e para a inovação corporativa, garantindo a continuidade da expansão econômica brasileira.

Festa junina

No dia 28 de junho de 2013, foi realizada em nossa escola a tradicional Festa Junina.
Para o evento, as turmas programaram belas apresentações de danças, músicas e é claro, o casamento caipira. 
Além das apresentações, houve venda de lanches típicos como pipoca e cachorro quente, além do refrigerante que rendeu um lucro de R$ 840,00 para a escola.
com este valor arrecadado, a escola pretende construir canteiros de flores e comprar livros de literatura novos para os alunos, para incentivar a leitura.

Veja as fotos do evento:


Caso não consiga ver as fotos clique aqui:

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Sete Pecados Capitais

Foi desenvolvido com os alunos da 8 série trabalho sobre os Sete Pecados Capitais.
Veja as fotos dos trabalhos:

 
Caso não consiga visualizar as fotos, ou queira salvá-las em seu computador, acesse FLICKR

sexta-feira, 5 de julho de 2013

ARTIGO: Uma moral para agir no mundo

Distinguir entre certo e errado e agir segundo princípios éticos depende do desenvolvimento da cognição e da afetividade de crianças e jovens

Thais Gurgel


"Eu sempre fico de castigo porque faço besteira, coisa errada. Uma vez eu joguei um elástico (de cabelo) na bochecha da minha irmã. Eu também falo palavrão, falo cocô." Sofia, 5 anos
"E por que não pode fazer isso?" Repórter
"Porque todo mundo ganha castigo. Essa é a história do castigo." Sofia

Reprodução/Agradecimento Creche Central da Universidade de São Paulo (USP)

Não há pais ou professores que não abram um sorriso de satisfação ao receber um elogio sobre a boa educação dos filhos ou dos alunos. A sensação de dever cumprido despertada nessas ocasiões é fácil de entender. Afinal, pelo senso comum, são eles os grandes responsáveis por garantir que crianças e adolescentes tenham uma vida social saudável e colaborem para a harmonia dos grupos dos quais fazem parte. De fato, pais e mestres são figuras centrais no desenvolvimento moral, ou seja, no julgamento que a criança tem sobre o que é certo ou errado. Mas, na prática, o verdadeiro protagonista desse amadurecimento é ela própria, que constrói desde cedo um conjunto de valores pessoais. E, mais importante ainda: é ela quem também toma decisões frente aos dilemas morais que encontra no dia a dia.

Nesse processo, o senso de justiça é um dos principais aspectos a serem desenvolvidos. Ele foi tema de estudo do suíço Jean Piaget (1896-1980), que, com base em pesquisa sobre a forma como os pequenos lidam com as regras em situações de jogos e dilemas morais, constatou que a construção do sentido de justo e injusto tem ligação com o desenvolvimento cognitivo. Segundo ele, as crianças passam por diferentes tipos de compreensão em relação às regras. Conforme amadurecem, obtêm cada vez mais condições de se relacionar com elas de maneira crítica. Assim, constituem uma moral dita autônoma, pela qual passam a considerar a intencionalidade dos atos. 

Nos primeiros anos de vida, os pequenos vivem um período de iniciação às regras e precisam da intervenção constante de um adulto que os oriente sobre o que é aceitável - não morder o irmão e não bater nele, pedir um biscoito ao dono do pacote em vez de tomá-lo etc. "As regras existem para regular a relação entre as pessoas", diz Nelson Pedro-Silva, professor de Psicologia do Desenvolvimento da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), campus de Assis. "Todos nós abrimos mão de alguns desejos em vista de viver em sociedade, fato que a criança deve enfrentar desde cedo para que possa compreendê-lo." 

"Aqui na creche tem uma regra: não subir no poste da quadra." Mileva, 5 anos 
"E por que não pode subir?" Repórter 
"Porque a gente pode cair e quebrar a cabeça." Mileva 
"E mesmo assim vocês fizeram isso?" Repórter 
"É porque a gente pensava que não tinha regra." Mileva

Conhecendo regras, os pequenos adquirem um primeiro repertório para atuar em grupo, mas não refletem sobre elas. Eles as cumprem porque respeitam uma autoridade (pais, professores, o porteiro do prédio, o primo mais velho) e não necessariamente porque concordam com elas. Se, por exemplo, uma criança da Educação Infantil souber que é proibido jogar objetos nos outros ou subir nos postes da quadra da escola (veja os diálogos da primeira imagem e do quadro acima), ela provavelmente não fará isso por temer uma reprimenda e não porque pensou sobre esses atos e suas consequências. Trata-se, assim, de uma moral dita heterônoma. "É fundamental, porém, que ela seja orientada a agir de maneira cooperativa em relação ao outro, mesmo quando ainda não consegue se conscientizar da importância disso", pondera Pedro-Silva. 

Como ainda não tem condições de analisar regras, a criança se relaciona com elas pelo respeito à autoridade.

Dessa forma, por exemplo, num conflito em que um menino não deixa o outro participar de um jogo, porque este bate nos colegas e estraga a partida quando está perdendo, é importante que o professor faça uma mediação. Ele pode promover a escuta do garoto que foi excluído da brincadeira e do que teve seu jogo arruinado. Assim, pode-se chegar a um acordo para que ambos cooperem e possam jogar juntos - a forma de pensar deles é, com isso, desafiada. 

O mesmo vale para os adolescentes. Em conversas orientadas, eles podem conhecer a perspectiva do outro e, assim, avançar na construção dos valores morais e da autonomia. É fundamental aproveitar situações que geram desequilíbrios na forma de pensar das turmas. 

A moral também está ligada aos sentimentos e às emoções 

Segundo Piaget, o desenvolvimento moral e, mais ainda, as ações relacionadas a ele dependem de uma espécie de "energia motora" para que ocorram: a afetividade. Esse aspecto ganhou cada vez mais espaço nas pesquisas e, hoje, o desenvolvimento de questões ligadas a sentimentos e emoções ocupa o primeiro plano nos estudos sobre a moralidade. Esse novo olhar teve início com as pesquisas da americana Carol Gilligan, que chamou a atenção para uma forma de desenvolvimento da moralidade definida como ética do cuidado, a qual se centra na capacidade de pensar na saúde das relações entre as pessoas. Com isso, distinguir o justo do injusto passou a ser visto como apenas um dos muitos aspectos do desenvolvimento moral da criança e do adolescente. A nova perspectiva ampliou as pesquisas para o desenvolvimento psíquico de outras virtudes, como a generosidade, a compaixão e a lealdade. 

"Quando eu vejo alguém fazendo uma coisa que não pode, eu não conto. Eu guardo aqui na minha caixinha de histórias (apontando para a cabeça)." Caio, 5 anos
"E por que você prefere não contar?" Repórter 
"Porque é muito feio falar. A pessoa leva bronca." Caio 
"Mas o certo não é obedecer à regra?" Repórter 
"Você iria achar legal levar uma bronca se fosse com você?" Caio

Distintas dos aspectos cognitivos, essas virtudes podem ser a chave para entender por que mesmo um garoto pequeno, como Caio, 5 anos, que demonstra ainda não se guiar por uma moral autônoma, assume a postura de não delatar os amigos quando eles infringem uma regra (leia o diálogo acima). "O desenvolvimento moral é um sistema dinâmico, um processo não só cognitivo, como afetivo, social e cultural", diz Ulisses Araújo, docente da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP), campus Leste. "Por mais críticos e conscientes que jovens e adultos sejam em relação à moralidade, ninguém escapa de oscilar entre a moral heterônoma e autônoma em seus atos."

A afetividade tem relação direta com a construção de valores e com a forma de agir frente a dilemas morais.

"No futuro eu quero ser desembargador. Gostaria de mudar as leis. A gente vê um monte de injustiças. Por exemplo, quando tem um arrastão e os ladrões não são pegos, enquanto uma pessoa que rouba um pão, porque tem fome, acaba ficando muito tempo na cadeia." Lucas, 12 anos

Reprodução/Agradecimento Escola de Aplicação da Universidade de São Paulo (USP)

De fato, distinguir o certo do errado não implica necessariamente em agir conforme seu juízo. Afinal, não há criança nem adulto que paute todos os seus atos por convicções morais (veja abaixo a justificativa de Guilherme, 16 anos, para uma possível mentira). Como entender então essa discrepância entre pensar e agir? "Não basta saber discernir e compreender as razões implicadas em determinada ética ou moral", pondera a psicóloga Vanessa Lima, docente da Universidade Federal de Rondônia (Unir). "Para ter ações morais, é preciso ser movido por uma vontade e um desejo morais que guiem aquela conduta." Outro aspecto que influencia uma ação moral, segundo Vanessa, é a representação que a criança ou o jovem têm de si próprio. "Se um adolescente, por exemplo, considera central a questão da honestidade em sua personalidade, ele provavelmente se guiará mais por esse valor do que por outros tidos como periféricos na visão que tem de si mesmo", explica (confira acima o desenho e a fala de Lucas, 12 anos). 

"Se é uma coisa que eu quero muito fazer e que eu julgo não ser algo errado, não vejo tanto problema em mentir (para pais ou professores). É uma reação a uma regra imposta e com a qual eu não concordo." Guilherme, 16 anos

Todos esses aspectos apontam para um longo processo de construção da moralidade, que começa na infância, se intensifica na adolescência e continua pela vida toda. Dessa forma, deve ser deixada de lado a ideia de que uma criança ou um jovem têm boa ou má índole. "O ser humano é complexo, e reduzi-lo ao inatismo é desconsiderar suas potencialidades", diz Vanessa. "Se fosse assim, teríamos apenas que fazer julgamentos precoces dos indivíduos que têm potencial para dar certo e errado." Crianças e jovens sempre poderão se aproximar dos princípios éticos. Basta que tenham suas convicções suficientemente postas em xeque.

Para construir a moral autônoma, o adolescente precisa de situações que desafiem seu modo de pensar.


* Os desenhos e os diálogos publicados nesta reportagem são de crianças da 5ª série do ensino fundamental e do 2º ano do ensino médio da Escola de Aplicação e de turmas de 5 e 6 anos da Creche Central da Universidade de São Paulo (USP), em São Paulo, SP

Artigo original:

GURGEL, Thais. Uma moral para agir no mundo. Revista Nova Escola. novembro de 2009. Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/desenvolvimento-e-aprendizagem/uma-moral-para-agir-mundo-juizo-senso-dilemas-justica-regras-afetividade-piaget-gilligan-511707.shtml>

quinta-feira, 4 de julho de 2013

A Educação Física no 2º ano

Afim de desenvolver as capacidades motoras e físicas, incentivar os hábitos saudáveis, proporcionar a integração em equipe e a socialização, e explorar o lúdico infantil como forma de adquirir  conhecimentos, a professora de Educação Física vêm desenvolvendo com   os alunos das séries iniciais diversas atividades físicas. entre elas, destacam-se jogos, desafios e atividades de grupo, como queimada, jogos populares como pega-pega, danças, estátua, etc.

Veja as fotos de uma das aulas, com a turma de 2º ano:

Projeto Brincadeiras da Festa Junina

Aproveitando a proximidade com a realização da festa junina em nossa escola, a professora Jovita do 2º ano, desenvolveu projeto sobre as brincadeiras típicas destas comemorações.
Com os alunos, foram realizadas atividades como jogos, danças, musicas e poeias, integrando os conhecimentos prévios dos alunos, com o estudo dirigido em sala de aula.

Confira as fotos!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Mosaicos de E.V.A

O objetivo principal deste trabalho é explicar sobre os mosaicos, montagem e a arte da colagem, bem como propiciar o trabalho em grupos, promovendo o diálogo e instigando o imaginário. O trabalho foi individual.
Veja as fotos:

Alunos escrevem livros sobre arte rupestre

Foi explicado e dialogado com as turmas 6 ano 01 e 6 ano 02 sobre o homem do tempo da pedra e sobre a arte rupestre. Após explicação foi proposto que construíssem uma história comum com ilustrações rupestres. O trabalho foi feito em dupla, e foi finalizado com a leitura dos livros pelos alunos das séries iniciais.

Chapeuzinho Vermelho no tempo das cavernas

Autoras: Pablia Lemes e Vitória Michalak

O menino e o cachorro na  floresta


Autoras: Letícia e Milena

O tempo paleolítico

Autores: Rafael da Silva e Wellington de Borba Corrêa

Festa Junina

No dia 28 de junho, foi realizada em nossa escola Festa Junina Interna 2013.
Na programação danças, musica caipira, comidas tipicas, pau de fita e casamento na roça... Tudo realizado pelos alunos e para os alunos...
Veja as fotos:

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