Tudo começou quando o gastroenterologista, Roberto Kikawa, fundador da iniciativa, teve que lidar com uma doença na família. Anos atrás, seu pai sofreu com um câncer em fase terminal. Sem atendimento especializado em hospitais, ele recebeu cuidados de médicos missionários. “Meu pai me fez prometer que eu seria como os médicos que cuidaram dele. No início pensei em ajudar as pessoas na África, mas logo vi que o Brasil tem várias Áfricas precisando de remédios e cuidado,” conta Kikawa.
Hoje, o projeto é o maior centro móvel avançado do mundo. Completamente autossustentável, a Carreta da Saúde propõe um modelo de gestão compartilhada, com envolvimento de governo, empresas, sociedade civil e comunidades. Mais de 26 mil pessoas em 18 cidades de três estados já foram beneficiadas pela iniciativa, que continua a crescer.
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